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CRÔNICAS DE UMA LETRA SÓ.....TERCEIRÃO CEJ


De... Tatiane Todt

Mulher
         Menina malvada, menina moleca, menina malandra, menina manhosa, mas muito mimosa. Mais mulher, menos menina. Muitas. Menina moça, mulherzinha, mais madura, mais moderna, mais marcante, mais mulher. Mulher morena, marrom, mulher magra, mulher macho, mulher mãe. Modestamente, mulheres mandando muito, muito melhor!
         Mulher mais mulher. Meninas, moças, mulherzinhas, mocinhas. Mulheres menos mandadas, mulheres mais moral. Militares, mandonas, mas merecedoras. Mulheres melhorando. Mulher moderna, mandando marido matar moscas. Meio maluca, mas mulher.
         Maravilhosa!



De Catherine Trindade



Pensamentos postam palavras
       Pensamentos postam palavras, possuem poder, preservam o passado. Passamos por perigos, passamos pelas pútridas pessoas perversas planejando picuinhas, planejando principalmente palavras poderosas, palavras poluídas para, precisamente, permanecer pelos pensamentos. Pessoas precisam pagar preços pelo passado, pedir perdão, prevenir pedindo permissão. Proibir paradoxos parece persistir. Palavras possuem pensamentos próprios. Para poucos ploriferam. Parecem perdidamente presas no passado, pesadas pelo preço pedido pela pronuncia. Pegar palavras pode perigosamente partir pessoas, pô-las penduradas pelas pálpebras pagando pelo preço, pagando pelas palavras.





De GABRIELI BYLAARDT LOOS

Acidentes acontecem!

Acordei assustada, a ambulância atropelou Ana, as amigas Alana e Amanda avistaram Ana adormecida, a ambulância amassada. Acharam aquilo assustador!
Ao amanhecer Ana apareceu atordoada, a amiga Alana acalmou Ana, acariciou-a até Ana adormecer. Alana, Amanda abraçaram-se arquivando a amiga Ana.




De Heloísa Dallabona


Coisas

       Com certeza conseguirei criar contextos criativos com coisas cotidianas, corriqueiras, como: Cachorro consegue capturar comida crua. Conseguiram criar cavalos corredores. Cabeleireiros cortam cabelos curtos, clientes criticam. Cacique curte cabelos compridos.
       Cacique continua, caçando cervos com chifres compridos, cortando cedro, cipó. Ciclo começa cedo, cigarra canta claramente, cachoeira cai, cultuam crenças, correm com cestas cheias com café, côco, chá. Chuva cai, cenário concluído. 



De Fernanda Letycia Lenzi..

Aquele Acidente.
Aconteceu acidente ali! A afilhada, amigo alcoolizado. Andarilhos avistaram, abalados, ajudaram aos amigos, aliás, apelaram abençoados. Abraçados até o abrigo, acolhidos a acreditar, alguém ali avisou, avô apareceu, alto, amargo até alma admirável.
Ao acreditarem amigos antigos, ali abraçados, alma à amizade agradável, afobados admirando após acontecido.
Apelos, anúncios, avisos, álbuns, antidepressivos, afinal, ali adolescentes amigos.





De Cleize Zdonek

Catástrofes chuvosas
Chuva corrente, corre, carregando casas e cabeças, correnteza cansada, conclui catástrofe, cólera concentra coração caído, causa calor, cobre caráter, consentindo caminhar calado, corrigindo contradição. Conhecidos casos, consequência, construção cai, camada compensar, calar, comportamento cotidiano comum chorar. Contudo carinho comando, colorindo céu, compartilhando carícia, completando corações, cativando calmo campeão.


De Sthefannie Buzzi


Podridão popular

Palavra polida, pregando perda pendente, puro pretencionismo pensado por parvos, pessoas pagãs, pobres, pouco potencial pragmático. Preceitos pré-estabelecidos pelo passado, precária paz protegida pelo poviléu, prepotência presente por pretexto primata, provem podridão premeditada.
       Passarada, peble, pombas pousam, presença prometida para prosear pragas, propalarem propensa prostituição política, preferida pratica popular.
       Purulência pútrida, população pueril pronta para pulgar pudor plangente. Placenta planta pior primata. Peste petulante!             






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